Por que muitas pessoas não conseguem superar os seus próprios desafios? Por que não conseguem estabelecer uma meta pessoal consistente? Porque não consegue pelo menos chegar perto dos resultados que ela tanto admira nos outros? São perguntas perturbadoras, por vezes, constrangedoras, outras, realmente desconfortáveis. Mas e aí, qual é a sua realidade hoje? Por que os seus relacionamentos são tão decepcionantes?
Num mundo cada vez mais globalizado e multicultural as relações internacionais vão seguindo ritmos estratégicos diferenciados nas suas mais variadas dinâmicas de cooperação bilateral e multilaterial entre os Estados, entre as organizações regionais, internacionais e organizações Não-governamentais, de modo a possibilitar a concretização dos seus interesses nacionais e multilaterais, sejam eles de carácter econômico-comerciais, culturais, sociais, técnico-científicas, educativos ou interesses relacionados à Defesa e Segurança ou Alianças Militares.
Vamos ser claros e directos. Por esmagadora responsabilidade de João Lourenço, a conversa sobre a hipótese de um terceiro mandato mantém-se viva no debate público e nos corredores do poder. João Lourenço não assume a totalidade da culpa por uma razão muito simples.
Um dos 55 Estados africanos membros da União Africana é a República de Angola, que aderiu a 12 de fevereiro de 1976.
A agenda do próximo Congresso Extraordinário do MPLA, previsto para Dezembro, é um tema que João Loureço tenta fechar a sete-chaves. Até figuras emblemáticas da direcção do MPLA juram de pés juntos que não têm o mínimo domínio do que está por vir.
O presidente João Lourenço, tem vindo a dar mostras de não ter o domínio da situação desastrosa que ele, o seu partido e governo criaram. Apesar da situação atemorizar o cidadão, o MPLA continua a não saber interpretar o sentimento dos cidadãos nem a prognosticar os parâmetros da caducidade interpretativa da política social situacionista que Angola vive.
Adalberto Costa Júnior e Isaías Samakuva deixaram-se fotografar sorridentes e com um aperto de mão, na reunião do Comité Permanente da Comissão Política da Unita, esta terça-feira. A mensagem que se precipita do gesto parece óbvia. Aparentemente, os dois terão optado pela conciliação, após os eventos que destaparam o grave distanciamento entre ambos na última semana.
Apesar das diferentes alterações políticas que ocorreram nos principais partidos angolanos, a democracia interna continua a ser um processo de difícil construção tanto na UNITA, como no MPLA.