Uma governação que herda um passivo de crise tão elevado, que obriga os seus cidadãos ao pagamento tão doloroso de uma divida que não contraiu e das consequências que se fazem sentir, porque diz que a solução está no "apertar do cinto", na poupança, na mudança dos nossos hábitos de consumo e na aposta no fomento da produção, não se pode dar ao luxo de fazer reformas luxuosas para se acomodar numa casa que até não é sua.