A proposta de revisão constitucional, procede à “reconstitucionalização” das nacionalizações e confiscos, figuras previstas fundamentalmente nas Leis 3/76 e 43/76, que como se sabe, enquadraram-se na política económica de resistência pós-independência (nunca estiveram previstas “substantivamente” nas LCs, mas representavam verdadeira constituição material dessa época).
A administração central do MIREX tem mostrado falta de liderança e de capacidade organizativa ao ponto de não conseguir pôr ordens nas nossas próprias Embaixadas, motivo pelo qual os Embaixadores angolanos fazem o que bem querem e como querem, e ninguém lhes diz se estão certos ou errados, e os seus actos anti-diplomáticos mancham cada vez mais a imagem do nosso Estado no exterior.
Após o exército de Adolf Hitler ter sido vítima de uma perda inevitável na Alemanha, em maio de 1945, deu – se ao início da árdua tarefa de reconstrução de uma sociedade devastada pela guerra. Se as perdas materiais sinalizavam que a tarefa era enorme, os danos políticos e sociais determinavam que o surgimento da Alemanha consistiria num trabalho mais complexo, a exigir muito não somente da própria Alemanha, mas de quase todo o mundo.
A suspenção, do Dr, Justino Pinto de Andrade, (JPA) presidente do Bloco Democrático, da coligação da CASA CE, por parte, de Manuel Fernandes (MF), presidente daquela coligação, em virtude do Dr. JPA, haver se juntado, na conferência de imprensa tripartida, havida recentemente em Luanda, entre o líder, da UNITA, engenheiro, Adalberto da Costa Júnior, e o líder do Projecto, Para Já Servir, Dr Abel Epalanga Chivikuvuku, que visa construir frente patriótica única, da oposição em Angola, com vista a enviar o MPLA, para oposição, veio destapar qualquer dúvida, se ainda existia alguma, de que a coligação, da CASA CE, afinal não passa de mais uma ramificação do regime Marxista, do general, trungungueiro do Casuno, dos marimbondos em Luanda, João Manuel Gonçalves Lourenço (JLO).
Quando o Presidente da República, João Lourenço, anunciou a “revisão pontual” da Constituição da República (CRA), logo pensei num trecho de uma entrevista que concedeu a dois órgãos de comunicação, há dois anos, na qual referia que estava fora de hipótese o que agora propõe.