Antes de mais as minhas fraternas e cordiais saudações para todos os angolanos sem qualquer exceção sejam eles de que partido, religião, credo ideológico forem. Essa carta é extensiva, e como sempre só a lê, quem quiser até porque nunca fui de mendigar leitores.
Os mecanismos diplomáticos têm sempre como finalidade promover e manter a paz e estabelecer bases sólidas e eficientes para que se possam criar ambientes viáveis e significativos de modo a permitir que os Estados e as Organizações regionais, internacionais e transnacionais possam cooperar eficazmente entre si em diferentes âmbitos: âmbito econômico-financeiro, âmbito comercial, âmbito social, âmbito cultural, âmbito geopolítico e âmbito estratégico-militar.
A fraude eleitoral vai mesmo acontecer é certeza, digo mesmo absoluta porque o MPLA não tem outra saída se quiser impor-se como governo. Contra a vontade do povo e contra a verdade eleitoral, não se terá como impedir a máquina está afinadíssima o desenho feito nos bastidores e dentro do TC / CNE / MAT & CASA MILITAR.
Os incansáveis “esforços” que a ministra da Saúde evoca no combate à Covid já começam a surtir efeitos: sob a lúcida e inatacável direcção da Dr.ª Sílvia Lutucuta, Angola assumiu a liderança, destacada, do combate mundial à pandemia.
Não irei misturar diplomacia com romantismo político, não é esse o objectivo, a questão aqui é mesmo dar a conhecer cada vez mais os factos e as dinâmicas diplomáticas, as directrizes, as normas, os princípios, as regras e os mecanismos geoestratégicos que regem toda a comunidade internacional, que permitem os Estados de correrem atrás dos seus interesses de governo colocando em prática os programas políticos traçados pelos seus líderes ou pelas suas elites governativa.