Não são vãs as choradeiras que alugaram a boca do povo, querendo exaltar o bem mais precioso de Angola: “a paz e a reconciliação nacional”. A pluralidade dos angolanos hoje já não quer mais peleja, nem guerra fria, nem guerra quente, nem tão pouco guerra morna, antes pelo oposto, os angolanos louvam antes de qualquer coisa, a concreção da paz, da democracia e da reconciliação nacional, pelos vestígios malévolos cedidos pela guerra, que até então, os fantasmas de seu passado não param de apoquentar o bem-estar de muitos angolanos que aqui ou acolá assistem.