Domingo, 29 de Junho de 2025
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Sábado, 20 Agosto 2022 11:34

Meus detratores e seu candidato a PR a enterrarem-se, em cada dia que passa

Meus detratores e seu candidato a PR a enterrarem-se, em cada dia que passa, num buraco que tentam abrir, em areias movediças do deserto

Por Marcolino Moco

Apenas aderi e peço votos para o Projecto de Adalberto e da sua UNITA/FPU pela seguinte razão que é fundamental, se queremos um país progressivo: desamarrar o MPLA das correntes de um sistema que o amesquinha, “até à exaustão” através do PR e libertar o país das amarras de um sistema empobrecedor que utiliza o MPLA como chapa de apresentação.

Por acaso, Ismael Mateus, outra figura de alta visibilidade social, que faz apelo ao voto no Projecto MPLA, já havia dito, por outras palavras, em relação à “promoção” muito eficaz de Adalberto, aquilo que voltou a alertar sobre os equívocos em que Celso, Batsksma, Kafussa, Joao Pinto, etc. etc. estão a cair, em relação à minha pessoa, por uma decisão que devia ser tão fácil de entender, no 22o ano do século XXI.

Se bem que eu não preciso de promoção de imagem para nada, tanto que não concorro a nada. Celso e Ca., discutam comigo o que eu coloquei na mesa e que vem à propósito destas eleições, no fim do primeiro mandato de João Lourenço, que poderá ser mesmo o último, pela forma desastrada como vocês e ele próprio se pronunciam: insultos atrás de insultos, arrogância, mentira “compulsiva”, autossuficiência, no âmbito de uma soberba de quem pensa ser do outro mundo, que não o de simples mortais.

Que tipo de gente estão vocês a mobilizar para votar em vós, nesta tentativa de dar continuidade a um sistema que corrói o pouco que resta dos valores éticos e morais?

O que dizem de JLO que chama de “burros”, em pleno comício, a intelectuais do mais alto nível deste país e não só, como Jacques dos Santos, Beja Satula, Agualusa, José Luís Mendonça e tantos os outros, por terem subscrito uma peça de reclamação por direitos colectivos violados, junto do Tribunal Supremo, nos marcos da lei e da Constituição?! Controlem as emoções. Há mais mundo, para além do poder político.

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