Quarta, 26 de Junho de 2024
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Sábado, 05 Setembro 2020 14:33

João Lourenço entrará na história como um déspota e terá um fim trágico

Suas reformas estão enfarpeladas de uma enorme procrastinação quer da economia como do País no seu todo, a TV – Palanca que saia de um mundo embrionário para à evolução, agora transformar – se – á sob ordem de Lourenço, o homem nascido na República Democrática do Congo como um canal para ver a bola apenas.

 A TV Zimbo a mais eminente televisão que o País já teve, que terá ultrapassado a TPA, no seu todo, desde o ponto de vista de qualidade, é agora forçada a transformar – se num canal versado em apresentar notícias. Ora vejamos, se a TV Palanca, transformar – se – á num canal apenas de desporto, e a TV Zimbo num canal apenas de informações noticiosas, que servirão ambas às televisões para o público angolano?

João Lourenço quer fazer o povo angolano refém dos seus caprichos, e torná – los dependentes de uma estação de televisão apenas, por sinal a TPA 1 e 2 que sem qualidade e com extrema centralização da informação versaram – se à dispersar mentiras para enaltecer o Estado e os seus interesses.

A governação do pseudo – Deng Xiaoping é um desastre colossal, Lourenço é pior que o líder divino do MPLA (Agostinho Neto), não está perto de ser um Eduardo dos Santos, que era capaz de encontrar soluções em tudo que era obstáculo, Dos Santos enfrentou barreiras intransponíveis, tendo adiado o terror que colocou Angola sob uma era cinzenta.

Lourenço ao despistar o rumo que Dos Santos levou ao longo dos 38 anos de governação transformou – se num líder de improvisos, severamente superficial, sem capacidade táctica para nada, é dos piores líderes que Angola conta, não acha solução para nenhum problema, antes pelo contrário, encontra problemas em tudo que é solução.

Lourenço está muito longe de ser um Deng Xiaoping para África, e já está a dar sinais claros de retirar Angola do firmamento de África como sempre o País era visto no panorama internacional. Angola aparecia no mundo como uma estrela para África, mas aos poucos, esse valor de Angola está a esvair – se. Angola nem sequer às costas da lua aparece, desde então. Lourenço está a transformar o País numa eterna perdição.

 Lourenço quis imitar o líder chinês (Deng Xiaoping) que com a sua forte inteligência pude (entre 1978 à 1992) introduzir diversas medidas que caracterizavam – se em reformas de natureza econômica, sendo o responsável pela completa transformação da China, cuja ênfase do seu empenho deu à China, o rosto que hoje tem. Porém, João Lourenço com a táctica de Deng – Xiaoping estragou quase tudo, o que encontrou. Se, de um lado quis corrigir o que estava mal, do outro lado quis melhorar o que estava bem, só que tudo saiu – lhe pelo lado errado. João Lourenço nem pôde corrigir, nem sequer melhorar, apenas destruiu tudo.

O povo angolano hoje exterioriza uma sensação de culpa por tê – lo eleito para a figura de Presidente da República, Lourenço adiou o sonho de todos os angolanos com as suas reformas medíocres, tendo cometido variadas selvajarias que feriram ao não mais poder ser a sensibilidade pública, a operação Resgate que colocou milhares de zungueiras longe dos seus empregos, a operação transparência que terá deixado na rua do desemprego variados angolanos, a ordem para o queimamento de ladrões de botija, enquanto ladrões de milhões são julgados em tribunal, a promessa dos 500 mil empregos, a promessa da transformação de Benguela em Califórnia, a tentativa da construção do bairro dos Ministérios, a construção do Ginásio para os Deputados, a construção do edifício da CNE, a colocação dos seus familiares em lugares chaves da administração do Estado, o gasto de biliões na compra de material de guerra, a compra de acções da Oil para UNITEL, a compra de aviões da TAAG, o gasto exorbitante de dinheiro para a construção do centro de formação para a ENDIAMA, o gasto exorbitante de dinheiro para a construção do Centro Cultural em Luanda, o gasto exorbitante de valores para a reabilitação da Cidade Alta, com a compra de novas mobílias, o gasto exorbitante de valores para a reabilitação da sala de Ministros, o gasto de valores exorbitantes para a construção da refinaria de Cabinda e de Benguela, etc, etc, etc, porém, esqueceu – se de salvar a economia angolano que aos poucos vai dando o seu à Deus, em vez de salvá – la, João Lourenço está a matá – la à cada dia que passa ao investir milhões de dólares em projectos desnecessários e supérfluos, que nada ajudam para o progresso do País, antes pelo contrário, atrapalham o avanço da Nação. João Lourenço faliu os cofres do Fundo Soberano de Angola, tendo – se dedicado no consumismo absoluto, sem capacidade nenhuma de produção interna.

Com João Lourenço no comando, o País sente à cada dia que se passa uma progressiva perda de produtividade económica, por João Lourenço não cumprir com as suas responsabilidades e compromissos que ajudariam o País à contornar a crise económica que nos assola, JLO auto – armadilhou – se ao levar a vida inteira à aprovar projectos desnecessários estão a cada dia que se passa a falir os Cofres do Estado. A governação de João Lourenço torna-se um problema para a Nação por impedir o progresso da economia angolana, aliás, JLO introduziu um retrocesso económico franco ao olho de todos.

Percorre o País dirigido por João Lourenço uma nuvem negra anti – democrática, aguda e ameaçadora. As suas armas são a opressão aos mídias, a ocupação de todas as estações privadas de televisão e de rádio, transformando Angola num novo regime de Partido Único, onde tudo é controlado pelo Estado. Sem alardes, sem parangonas, tomar a comunicação social em Angola, para João Lourenço parece um acto imperativo, a sua pressão generalizou – se em potência.

Mas, ninguém deve se esquecer pelo seguinte, pela marcha que o País toma, as ilusões e paranóias que apoderaram – se à todos os órgãos do Estado dão sinais claros que João Lourenço entrará na história, não como um herói, mas como um déspota, e terá um fim trágico.

Por João Henrique Hungulo

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