Desde 2020 que Singapura já não consta na lista de países onde os angolanos têm dinheiro investido, coincidindo com uma apreensão de mil milhões USD feita pelo Serviço Nacional de Recuperação de Activos. Assim, a lista de paraísos fiscais onde os angolanos investem é encabeçada pelas Maurícias e Ilha de Man, onde está 17% do dinheiro investido lá fora.
Os bancos angolanos apresentam um risco “alto” de branqueamento de capitais e “médio” de financiamento do terrorismo, segundo as avaliações de risco setorial conduzidas pelo Banco Nacional de Angola (BNA).
O mercado informal de metais e pedras preciosas em Angola apresenta “alta vulnerabilidade” ao branqueamento de capitais, alertou a autoridade de inspeção económica angolana que hoje realizou uma ação de sensibilização junto de vendedores informais.
O ministro da Economia angolano reafirmou hoje, no Lubango, o “absoluto empenho e determinação" do país para prevenir, detetar e reprimir o branqueamento de capitais, financiamento ao terrorismo e proliferação de armas de destruição em massa.
As instituições financeiras angolanas devem obter e conservar informações sobre transações ocasionais superiores a 15 mil dólares (13 mil euros), determinou o banco central, que aprovou novas medidas no âmbito da prevenção e combate ao branqueamento de capitais.