Em artigos de investigação anteriores, publicados em diversos meios, denunciei uma série de factos que demonstram que o Procurador-Geral Adjunto da República, Beato Manuel Paulo, dirige uma gangue que tem realizado actos de extorsão, sabotagem, forjamento de processos-crime, desvios de dinheiro, invasão de domicílios e ameaças de morte a diversos cidadãos.
Isabel é uma personalidade autêntica identificada num processo que já gerou empregos aos milhares de jovens angolanos. Apesar de ter – se lançado em busca de meios que viessem dar à Angola um futuro risonho expresso no empreendedorismo e no crescimento massivo da economia angolana.
A análise por mim elaborada, pode ser algo simbólico, porém, em ciências de relações internacionais o simbolismo tem importância considerável.
O frenesim continua, desta vez com um putativo anúncio de negociações que estariam a correr entre a Procuradoria-Geral da República de Angola (PGR) e advogados representando Isabel dos Santos, com vista a um acordo global por meio do qual esta devolveria o suposto dinheiro desviado do Tesouro angolano e o Estado poria fim aos vários processos criminais, cíveis, arrestos e outros contra ela. Entretanto, a PGR rapidamente desmentiu a existência dessas negociações, negando-as categoricamente de forma clara e incisiva.
Num reino da corrupção onde o impossível não existe: Angola é um caso à parte que muitos estudiosos são mesmo de opinião, de que ainda há muita coisa que precisa de ser estudada para melhor se perceber que nada é possível neste país.