O candidato do MPLA às eleições gerais de 24 de Agosto foi à cidade do Uíge lembrar que o principal adversário, a UNITA, desde as primeiras eleições multipartidárias em Angola, em 1992, nunca votou favoravelmente um Orçamento Geral do Estado (OGE), questionando: como querem "eles" ajudar o povo sem um Orçamento aprovado?. Disse estar convicto da vitória porque "o povo não é ingrato" e prometeu voos directos do Uìge para Cabinda e para KInshasa (RDC).
O antigo Secretário Geral do MPLA, Marcolino Moco, disse esta sexta-feira, 05 de Agosto que não pode ser o culpado pelos erros de palmatória "cometidos" dentro do partido no poder, explicando o fio lógico das suas posições, durante esta campanha eleitoral, segundo constatou Angola24horas.
O líder do MPLA apelou hoje, no Dundo, capital da Lunda Norte, aos eleitores para votarem no partido no poder em Angola, para “desmontar aqueles que andam a sonhar com uma vitória que está muito longe de ser deles”.
O MPLA rejeita que haja uma subida de tom na campanha política, em particular no que respeita à UNITA, defendendo que as eleições devem ser uma “festa de democracia” em que cada angolano “se expresse livremente”.
Um dirigente do MPLA disse que só “um lunático” pensaria derrotar o partido que governa Angola desde 1975 e avisou o líder da UNITA para se conter em ações “que periguem a estabilidade”, evocando a morte de Savimbi.