O Tribunal da Relação de Lisboa manteve as medidas de coação aplicadas pelo juiz Carlos Alexandre a Álvaro Sobrinho no âmbito do processo BESA e negou o requerimento de prescrição dos crimes imputados ao arguido.
Na acusação deduzida contra o ex-CEO do BESA, Álvaro Sobrinho, o Ministério Público de Portugal (MP) afirma que o dinheiro para as suas compras pessoais foi sacado diretamente das contas nas quais aquela entidade bancária recebia os financiamentos do Banco Espírito Santo (BES).
O ex-presidente do Banco Espírito Santo Angola (BESA), Álvaro Sobrinho, entregou na sexta-feira um requerimento para prestar a caução de seis milhões de euros através da hipoteca de quatro bens imóveis, adiantou fonte ligada ao processo.