Os gestores da empresa China Sonangol International Holding Limited, com a qual a petrolífera angolana Sonangol-EP manteve um contrato de compra e venda de petróleo bruto por mais de cinco anos, terão burlado 27 carregamentos deste produto, durante três anos, conforme revelou, em Luanda, o representante do Ministério Público (MP) junto da Câmara Criminal do Tribunal Supremo, Lucas Ramos.