A Deloitte considerou hoje positivas as projeções da produção petrolífera de Angola para 2024, de 1,2 milhões de barris/dia, sobretudo devido à renovação de licenças dos blocos e à saída da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
A Sonangol suspendeu desde o inicio deste mês a circulação dos seus navios petroleiros pelo mar vermelho e pelo golfo de Áden, por causa dos ataques protagonizados pelo grupo rebelde Houthis do lémen.
Um navio-tanque com ligações ao Reino Unido operado em nome da Trafigura, denominado "Marlin Luanda" foi atingido por um míssil, no Golfo de Aden, quando transitava no Mar Vermelho.
A consultora Oxford Economics prevê que a produção de petróleo em Angola aumente 2%, para 1,12 milhões de barris diários, ajudando a garantir uma aceleração do crescimento do PIB para 2,4% este ano.
As receitas petrolíferas de Angola caíram 21,3% em 2023 face ao período homólogo, refletindo a descida do preço médio do barril e um ligeiro decréscimo da produção, segundo dados hoje divulgados.