Quinta, 28 de Março de 2024
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O antigo governador da Lunda-Sul, Ernesto Kiteculo começa hoje a ser julgado no tribunal supremo por suspeita de vários crimes, cometidos no período de 2012 a 2017 quando o arguido era vice-governador para o Sector Económico e Produtivo da província do Kuando Kubango.

Os empresários americanos estão interessados ​​em investir fortemente no sector produtivo de Angola, no entanto, querem que a Lei de Terras angolana seja revista para permitir a ocupação por 100 anos em vez dos actuais 60 anos.

A UNITA, oposição angolana, disse hoje que a corrupção e a partidarização das instituições do Estado “destruíram a dignidade” do cidadão angolano, que continua por se realizar 48 anos após a independência, exortando os cidadãos à unidade.

Vítor Escária, chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa, justificou os 75.800 euros que foram encontrados, estava dividido em envelopes escondidos em livros, em diferentes prateleiras, e em caixas de vinho no seu escritório com prestações de serviços em Angola que foram pagos em dinheiro, sabe a CNN Portugal. A justificação, porém, levanta um problema de fraude fiscal.

O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que Angola vive uma profunda crise económica, marcada pela pobreza, e que a diversificação da economia tornou-se “uma miragem”.

O primeiro-ministro, António Costa, pediu a demissão ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, depois de saber que é visado numa investigação autónoma pelo Supremo Tribunal de Justiça por causa dos negócios do lítio e do hidrogénio verde.

O Presidente angolano admitiu hoje que ainda se registem casos de negligência médica nos hospitais do país e defendeu que "sejam tomadas as medidas que se impõe” para a responsabilização desses profissionais.

A UNITA condenou hoje o que considerou “graves interferências no processo das eleições autárquicas em Moçambique pela FRELIMO” e instou a União Africana e outras organizações internacionais a impor sanções ao governo de Maputo.

O líder da UNITA, oposição angolana, defendeu hoje que Angola só encontrará esperança com uma genuína alternância política e que esta deve começar com a realização de eleições autárquicas em 2024.

A governar o país há quase meio século, o partido segue “uma estratégia minuciosa de manutenção do poder”. Por isso, mesmo havendo “uma consciência no seio do MPLA de que, mais tarde ou mais cedo, estas eleições têm de ser realizadas”, acaba por vingar o desejo de o partido não sair prejudicado de umas autárquicas futuras, diz investigadora ao Expresso

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