As autoridades angolanas disseram hoje que "secaram" a fonte de sobrevivência de milhares de cidadãos da República Democrática do Congo (RDCongo) que se dedicavam à exploração e comercialização ilegal de diamantes em Angola, levando-os a abandonar o país.
Cerca de 380.000 migrantes, a maior parte da República Democrática do Congo (RDCongo), deixaram Angola em menos de um mês no âmbito da operação "Transparência" de luta contra tráfico de diamantes, revelou o Governo angolano.
A Economist Intelligence Unit (EIU) defendeu que o processo de privatizações em Angola tem de ser bem gerido e alertou para a "crescente preocupação" sobre as ligações entre os destinatários das vendas das empresas e o Presidente.