Sexta, 26 de Abril de 2024
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Já demonstrei, em vários artigos de opinião, dirigido ao Patriota, que Angola, sem Eduardo dos Santos, andaria de mãos atadas ao abismo.

A manutenção e gestão do palácio presidencial e dos edifícios que fazem parte do seu complexo protocolar, incluindo o Conselho de Ministros, estava a cargo de uma empresa privada de gestores públicos, sendo que o contrato que valida este acordo foi assinado pela secretária do departamento jurídico dessa empresa.

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