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Domingo, 26 Janeiro 2020 20:37

Manuel Vicente: o dono do projecto Luanda Leaks — maior rico da nação angolana — protegido de João Lourenço

Manuel Vicente, é o maior rico entre todos os ricos angolanos, vence Isabel dos Santos e todos os demais bilionários que em Angola se acham. Manuel Vicente é o imenso craque do Luanda Leaks.

O projecto do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação que colocou de rastos a figura internacional de Isabel dos Santos, traduzindo – se em manchete em mais de 40 países do cosmo, foi premeditado por Manuel Vicente, foi ele que projectou uma acção que propusesse-se à exposição pública e internacional da pessoa de Isabel dos Santos, num acto de homicídio qualificado de carácter de Isabel dos Santos.

Luanda Leaks foi de sua identidade. Só duvidam os cegos por opção. Manuel Vicente foi quem pensou, assalariou, recompensou, planeou o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação para a obra de uma campanha internacional de assassinato de carácter contra a figura de Isabel dos Santos. Manuel Vicente, foi ele quem coordenou as mãos na massa para manejar as pedras de tal operação de assassinato de carácter de Isabel dos Santos, com investimento milionário, concentrando – se apenas numa única figura.

Luanda Leaks não visa combater a corrupção visa assassiar o carácter de Isabel dos Santos

Engana – se quem pensa que o “Luanda Leaks” é um projecto de combate à corrupção, pois esse projecto custou milhões dos Cofres do Estado angolano, para tal, o Estado perderia milhões e milhões em variadas figuras que lesaram a nação com actos de corrupção. O “Luanda Leaks” foi projectado num plano da “Guerra Psicológica”, da “Guerra económica” contra a figura de Isabel dos Santos, desde logo, não terá efeito em outras figuras da corrupção. Alias, o “Luanda Leaks” foi um balde de água gelada despejada apenas no corpo económico de Isabel dos Santos. Manuel Vicente, foi quem projectou, desde logo, não seria ele o visado, ninguém apeçonhenta – se a si próprio. Não é a toa que Manuel Vicente terá afirmado que “Nesta guerra ninguém sairá a vencer,” sabia Vicente que, a mina já estava aplicada, só faltava a vítima accionar para ser despedaçada no panorama internacional. 

Luanda Leaks: o projecto de Manuel Vicente — deixa cair no tapete Isabel dos Santos 

Na verdade, Vicente já terá estado a preparar a bomba atómica desde 2019 (contratando o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação) para calar de uma vez para todas a boca de Isabel dos Santos e atirá – la ao tapete. Foi um métodos de teor inteligente, porém, seria ilógico, se Isabel face aos ataques internacionais que sofre, que terão colocado de rasto o seu império cruzasse os braços e se colocasse em pé ouvindo o grito das armas com todos os seus efeitos colaterais em sua vida económica e pessoal. Combater Isabel dos Santos pelo seu talento excepcional em negócio, é combater pessoas com inteligência excepcional. Isabel, não deve aceitar cair só, como dizia um filósofo “A bondade demasiada é variante da fraqueza”, as guerras não são realizadas para oferecer flores, são realizadas para oferecer respostas drásticas aos agressores. Nesta armadilha imposta por Manuel Vicente, que fez – se actualmente no testa de ferro de João Lourenço, Isabel dos Santos deve procurar encontrar meios para os responder, superar todas as formas intelectuais impostas pelas actuas, porque senão, sairá a perder, e eles colocar – se – ão em exaltadas gargalhadas.

Isabel dos Santos é uma empresária brilhante, excepcional, autêntica, de carácter inédito, uma mulher cuja magnitude intelectual no empreendedorismo, não se mede, nem a metro nem a balança. Embora o seu trono seja avassalado por jagas antropófagos lourencistas que querem vê – la ajoelhada perante as perdas, não vos esqueçais do provérbio bíblico de Jó, depois dessa guerra Psicológica cessar, há provas de sobras de que Isabel dos Santos, voltará a brilhar no firmamento africano e internacional como uma grande estrela de negócios, só que a credibilidade que teve jamais será a mesma. Quem nos causa feridas na honra e na dignidade é pior que quem nos causou feridas físicas, as feridas físicas curam – se com remédios, e estas cicatrizam – se com facilidade, mas as feridas da honra e da dignidades essas, muitas das vezes, jamais cessam, muitas das quais morrem connosco.

De lembrar que Angola sofrerá duramente com o golpe imposto contra Isabel dos Santos. O Governo angolano esqueceu – se que esta era a maior empresária angolana nos termos de investimento, com a morte económica que se lhe impõe, o retrocesso da economia angolana será um facto. Não existe aqui, nem acolá, empresário único com a capacidade de Isabel dos Santos. Isabel dos Santos é única, excepcional e incomparável, não vos entusiasmeis com as perdas que esta sofre, pois que, não existem mais, nem uma, nem duas Isabel dos Santos com capacidade de empreender quanto esse vítima do regime empreendia. O ódio, o rancor, a inveja não atrairão o nascimento de nenhuma forma idêntica de empresária de sucesso como Isabel dos Santos, nem em Portugal, onde essa é assassinada na pior forma possível, nem em Angola onde partiram os bombistas que minaram todo seu terreno de negócios tornando – o infértil. Isabel voltará um dia mais forte e poderosa que nunca.

Manuel Vicente o multibilionário intocável

É um semi - deus em Angola, com tantos erros que terá cometido, Vicente continua à solta, livre quanto o vento, terá cometido erros gravíssimos em Portugal, mas o Governo de JLO arriscava sacrificar as relações de Angola com Portugal em nome de Vicente, portanto, Vicente é mais importante que a própria nação angolana, é o multibilionário de aço e intocável.

Manuel Vicent o todo-poderoso angolano, sempre teve em seu torno, todos os meios para substituir Dos Santos, era ele, o indicado à substituir José Eduardo dos Santos, pela ironia do destino, a sua grandiosidade imperial foi um falhanço, permitindo – o estar longe da lista dos que viriam governar Angola. De recordar que Manuel Vicente já era um semi – presidente de Angola, com múltiplas funções na era de José Eduardo dos Santos. Tinha variadas missões de natureza internacional, em Vicente pesava o papel de vogal do Conselho Geral e de Supervisão do Millennium bcp, vogal no Conselho de Administração da Galp Energia em Portugal, representando assim os interesses da Sonangol em Portugal. No plano angolano, era o semi – deus, quase, Dono de Disto Tudo, Vicente era quem entrava e saía, quem mandava abrir e fechar a porta da nação angolana, só lhe faltava ser ele o próprio PR.

Sua grandiosidade era colossal, Vicente pertencia ao Bureau Político do MPLA, era uma das personagens chaves da Fundação José Eduardo dos Santos (FESA), presidia à Unitel (a operadora de telecomunicações onde Isabel dos Santos era PCA) e era vice-presidente do BAI, o Banco Angolano de Investimento ligado ao grupo Carlyle. Vicente, era na verdade o todo poderoso, o mais brilhante no firmamento angolano, com todos os privilégios do mundo. Vicente, preparava – se para deixar a sua carreira do mundo de negócios e lançar – se de uma vez para toda no mundo da política e fazer a vez de Eduardo dos Santos, o plano já estava completamente desenhado no mapa político, Vicente, teria de exercer cargos à convite do Governo angolano como ministro de Estado e da Coordenação Económica e, depois, como vice-presidente, enquanto prepararia o seu perfil para substituir Eduardo dos Santos no cadeirão mais alto da pirâmide hierárquica angolana.

A sua esposa seria enviada numa escola de boas maneiras em questões de diplomacia, para lições sobre protocolo de Estado, para poder seguir os passos do futuro Chefe de Estado, o todo-poderoso angolano. Não é verdade quando aparecem pessoas à apontares os dedos indicadores de que Isabel dos Santos foi a mais beneficiada em Angola, isso, nunca foi nenhuma verdade. O mais beneficiado em Angola foi Manuel Vicente. Manuel Vicente , na altura em que, Isabel dos Santos regressava em Angola, após vários anos de formação na Inglaterra já era o mais privilegiado de todas as oportunidades de Angola. Isabel precisou começar do zero, para chegar a onde chegou hoje, Isabel terá trabalhado primeiro como Engenheira de uma empresa pública, depois, colocada num restaurante na Vila Alice como gerente, mais tarde na Unitel e por ali fora, etc. Nesta altura, Vicente já era o mais rico de todos os ricos, o “Pai da riqueza angolana”, até o próprio Presidente da República JES está longe de chegar ao alcance de Vicente.

Vicente teve e tem até então, o domínio de toda a riqueza do País sob seu alcance, é mais rico que todos os angolanos, tem inclusive mais dinheiro que o próprio País. Enquanto o Governo recorre à dívidas para realizar o OGE, Vicente tem sido indicado como a figura que mais ajuda Estados dos PALOPAS em caso de dívidas e orçamentos dos seus países. É considerado como possuidor de uma fortuna que está além dos 60 biliões de dólares. Foi através da Sonangol, que o empresário angolano conseguiu a felicidade em alta, entrou no sistema da sonangol, colocou suas empresas em acção como Sakus, Nazaki,  Baker Angola, SOMOIL, Namkwang Angola, Sigma Group, e etc, permitindo – as sobrefacturamento anual. Pois, era ele, quem mandava e sabia qual das cartas poderiam ser jogadas sobre a mesa. Vicente teve mais privilégios em Angola que Isabel dos Santos, que Kopelipa, que Dino, que qualquer um, aliás, era quase um “Novo Estado” ao lado do Estado angolano, pois, era este que sabia como funcionava a economia angolana, sendo esta dependente do petróleo.

O seu património está em nome de familiares e de testas de ferro pelo mundo todo, vai de Angola à São Tomé e Príncipe, terra de sua esposa e também de alguns familiares de sua índole, de São Tomé à China, da China à Portugal, e dali pelo mundo fora. Vicente é um poderoso gigante, não é a toa que João Lourenço tornou – se protector de Vicente, mesmo tendo sido este o pior criminoso da história. Isabel dos Santos ao lado de Manuel Vicente, é um peso pequeno, Isabel tem apenas capacidades de inteligência elevadíssima, mas não possuí tanto dinheiro quanto se pensa, quem tem tudo sobre as suas mão é Manuel Vicente, o Dono Disto Tudo. Fez do País sua própria casa, era ele o homem que tornou variados pobres generais e governantes em marimbondos possuidores de riquezas elevadíssimas. As suas riquezas estão em nome da família, citam – se personalidades como Mirco de Jesus Martins e uma rede de testas de ferro Sandra dos Santos Joaquim, Morais Marcolino, António Frederico da Silva,  Fernando Osvaldo dos Santos, Hélder Felix António Eduardo, e etc. Nos últimos  anos,  Vicente,  perdeu os rastos de um “testa de ferro” suíço que guardava cerca de  300 milhões de dólares  americanos, agora  dados como desaparecidos. Orlando José Veloso, é sócio de Vicente, para as questões de negócios imobiliário, onde o Todo-poderoso detém milhões e milhões de dólares em negócios. Engenheiro reformado da Sonangol, Orlando Veloso, foi durante muito tempo o director da extinta “Direcção de Engenharia (DENG) que mais tarde  foi transformada em SONIP, a empresa  responsável pelos projectos de construção envolvendo a petrolífera estatal. A Veloso, é-lhe,  atribuído um património pessoal avaliado em US 800 milhões de dólares com negócios no ramo da construção e outros assegurados por sócios fora do país como é o caso do palestino Mazen Odeth Qusous, e o chinês Chen Wai Kwan.

Manuel Vicente, é mesmo o “Pai de Toda Riqueza Angolana”, tem fortunas que formam um vasto império, faltou – lhe apenas a capacidade intelectual de Isabel, se fosse Isabel na posição de Vicente, hoje seria a mais rica do mundo, entre todos os ricos, com a sua autêntica capacidade cognitiva, dotada de uma inteligência impressionante, de uma habilidade em negócios de tamanho excepcional, Isabel dos Santos seria talvez superior a Jeff Bezos – US$ 131 biliões – e Bill Gates – US$ 96,5 bilhões – porém, Manuel Vicente não terá chegado lá, chegou apenas aos US$ 60,1 biliões e Isabel dos Santos aos US$ 3,5 biliões. Manuel Vicente anualmente gera pelas suas actividades empresariais um valor superior a 10 milhões de dólares como lucros. Deste modo, o recurso a capitais alheios no valor de 7,9 milhões de euros – apenas com o propósito (declarado) de alterar a titularidade da participação no BiG – parece carecer de qualquer racionalidade económica", lê-se no relatório da CMVM, que considerou estranhas as operações bancárias dos dois créditos e a constituição de uma garantia (contrato de penhor), além dos custos dos juros e comissões associados aos empréstimos.

Luanda Leaks: a campanha internacional de assassinato de carácter de Isabel dos Santos

No entanto, a campanha internacional de assassinato de carácter imposta contra pessoa de Isabel dos Santos, num projecto denominado Luanda Leaks que tem as mãos ocultas de Manuel Vicente e do actual timoneiro da nau Angola, tenta afastar em todos os domínios do mundo, a supremacia económica da Engenheira Isabel dos Santos, transformando a luta contra corrupção num acto de caça – as – bruxas. Poupam – se figuras como as do próprio empresário que se terá empenhado em contratar o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação para um acto de assassinato de carácter da empresária mais brilhante de África – lusa, poupa – se galerias, e, galerias de marimbondos avessos à actos de transparência e de boa governação, enquanto isso, Isabel dos Santos ficou sozinha na pista pública crucificada perante o mundo como se fosse a única pessoa que terá cometido erro algum neste País. Andam ali, variados marimbondos, incluindo o próprio Presidente da República, sabe – se que, ninguém é inocente, e empresário nenhum de elite soube constituir as suas riquezas sem mãos obscuras do Estado. Porém, fazer de Isabel dos Santos na única vítima em Angola, é irónico ao excesso.

Assim, selectivo o programa de combate à corrupção, tornou imunes alguns corruptos, e tentou enganar o olho do público. Perdeu a sua eficácia de coerência, ao se tratar de um acto de justiça totalmente parcial, eficácia tão sensível quando são revividas na sua originalidade real, com a fidelidade completamente inexistente, e perde – se também a satisfação de pensar que Angola mudou e o combate à corrupção é um facto. Será pois necessário concluir que, o combate à corrupção é um acto falacioso, que tem por fim os seus inimigos, enquanto isso, abraça os seus amigos e os coloca às costas para levá – los até a terra prometida, embora esses estejam vestidos de uma corrupção que roubou o futuro de todos os angolanos e deixou a vida do povo de calças rotas.

Imunidades constitucionais protegem Manuel Vicente mesmo pesando nele processos judiciários concluídos

Pensa – se pois, o que importará aqui, a grande perseguição triunfante contra figura de Isabel dos Santos? O Ministério Público terá afirmado que não investiga Manuel Vicente por ter imunidades, porém, essa mesma PGR, em variadas afirmações se contradiz ao dizer que, o Governo angolano respeita a Constituição, e, faz – la cumprir. Tentemos à priorir perceber quais as imunidades que colocaram o maior corrupto angolano completamente protegido, enquanto isso, Isabel dos Santos a empresária mais brilhante do País é sacrificada. Manuel Vicente, “o maior rico de Angola” entra na lista dos 10 homens mais ricos do mundo, somente superado por Mark Zuckerberg – fundador do facebook – possuidor de US$ 62,3 biliões e Larry Ellison – US$ 62,5 biliões. Nos termos da Constituição da República de Angola (CRA) o ex – Presidente da República possuí imunidades similares a um deputado. É mister afirmar que, Manuel Vicente continua na posição de Deputado e membro do conselho da República, logo, as suas imunidades de Vicente, o maior rico de Angola, redobraram – se, embora pese nele crimes do tamanho de um oceano.

Segundo a CRA, nos seus artigos 150º, as imunidades atribuídas aos deputados estabelecem que:

—— Os Deputados não respondem civil, criminal nem disciplinarmente pelos votos ou opiniões que emitam em reuniões, comissões ou grupos de trabalho da Assembleia Nacional, no exercício das suas funções.

—— Os Deputados não podem ser detidos ou presos sem autorização a conceder pela Assembleia Nacional ou, fora do período normal de funcionamento desta, pela Comissão Permanente, excepto em flagrante delito por crime doloso punível com pena de prisão superior a dois anos.

—— Após instauração de processo criminal contra um Deputado e uma vez acusado por despacho de pronúncia ou equivalente, salvo em flagrante delito por crime doloso punível com pena de prisão superior a dois anos, o Plenário da Assembleia Nacional deve deliberar sobre a suspensão do Deputado e retirada de imunidades, para efeitos de prosseguimento do processo.”

Se, observarmos no ponto 3) do artigo 150º, podemos notar que, é possível deixar cair no tapete as imunidades de Manuel Vicente, por ter sido constituído arguido, num processo em andamento em Portugal. E por conseguinte, Manuel Vicente é detentor de uma cidadania portuguesa, tal quanto o Ministério Público Português defendeu. Orlando Figueira, o ex – Procurador que defendeu Manuel Vicente, foi condenado a seis anos e oito meses de prisão por corrupção, porém, os processos de Manuel Vicente foram completamente arquivados em angola, desde logo, o Governo continua a pisar a Constituição e fazer uns de heróis e outros de vítimas. Nos termos da lei, Manuel Vicente perde a imunidade que possuí face ao processo criminal em curso, porém, o Governo angolano recusa – se em realizar tal acto, para proteger um corrupto que roubou o futuro de todos angolanos. Enquanto isso, Isabel dos Santos, a mais brilhante empresária é perseguida em todos os lados, por conseguinte, Manuel Vicente jamais será condenado por nenhum Governo que vier à governar esse País, hoje tem imunidades, amanhã será amnistiado.

Manuel Vicente: o marimbondo protegido por João Lourenço

João Lourenço protege Manuel Vicente e, sabe – se que, jamais será julgado enquanto Lourenço estiver no poder. Esqueçam, ilustres, Manuel Vicente está completamente protegido por Manuel Vicente. Manuel Vicente realizou prática de crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e falsificação de documentos em portugal, um governo sério deveria retirar as imunidades de Manuel Vicente e dar sequência ao seu processo judiciário

O Ministério Público (MP) Português acorreu à cobrança de perto de 700 mil euros em impostos em atraso, porém, mais tarde, preferiu deixar isso passar no alheio. Vicente escusou – se de voltar à Portugal, por ter sido tomado por medo de ser detido pelo MP, esperou a decisão final que dava arquivamento imediato do seu processo judiciário mediante o pagamento de uma injecção de 100 mil euros. Entretanto, já a Autoridade Tributária (AT) tinha devolvido à empresa suspeita de Manuel Vicente 99.628,01 euros em créditos fiscais.

O crime imposto por Manuel Vicente é, desde logo, suficiente para retirar – lhes as imunidades que possuí. Sabe – se que, tudo começou, em termos formais, quando o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) abriu o inquérito -crime nº34 no início de 2012, após receber várias informações confidenciais da Polícia Judiciária (PJ) e da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre financiamentos considerados suspeitos. O alvo era um negócio do então presidente da Sonangol, Manuel Vicente, e de um dos enteados, Edmilson de Jesus Martins – filho de uma empregada de escritório (Marinella de Jesus) com quem ele casou em 1996.

BEM – HAJA!

João Hungulo: mestre em filosofia política & pesquisador.

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