Inflação em Angola desacelera há 14 meses e atinge nível mais baixo em quase dois anos
A taxa de inflação em Angola voltou a desacelerar em setembro, pelo 14.º mês consecutivo, fixando-se em 18,16%, o nível mais baixo desde novembro de 2023 (18,19%), segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano.
Banco Mundial piora previsão de crescimento em Angola para 2,3% este ano
O Banco Mundial reviu em baixa a previsão de crescimento de Angola de 2,7% para 2,3% este ano e estima expansões abaixo de 3% até, pelo menos, 2028, devido à evolução do setor petrolífero.
EUA penalizam silício de Angola com tarifa de 68,45%
A Comissão de Comércio Internacional dos EUA (USITC, na sigla em inglês) divulgou na terça- feira, 30 de Setembro, que os EUA vão passar a cobrar uma tarifa de 68,45% nas importações de silício metálico produzido em Angola, por estar a ser comercializado "abaixo do valor justo", segundo uma investigação efectuada entre Abril de 2024 e Março de 2025.
Subsídios aos combustíveis custaram ao Estado 2,7 mil milhões USD no ano passado
O aumento do preço do gasóleo em 2024 resultou numa descida global da subvenção de cerca de 400 milhões USD, ainda que parte destes ganhos tenham sido afectados pela desvalorização do Kwanza.
Procura superior à oferta do BFA mostra apetite dos investidores – presidente executivo
O presidente executivo do Banco de Fomento Angola (BFA) afirmou hoje que a procura de ações do banco superou significativamente a oferta, sublinhando "o apetite" dos investidores e a confiança no mercado de capitais angolano.
Banco Mundial concede 750 milhões de dólares para OGE angolano de 2025
O Banco Mundial aprovou um apoio de 750 milhões de dólares ao OGE angolano para 2025. O anúncio foi feito em Luanda pelo economista sénior Nelson Eduardo, que destacou ainda 250 milhões em garantias para financiamento comercial.
Oxford Economics revê em alta PIB de Angola para 1,9% este ano
A consultora Oxford Economics melhorou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de Angola para 1,9% este ano e subiu a da produção de petróleo, que deverá cair 6,2%, e não 6,9%, como previsto.