Quinta, 25 de Abril de 2024
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A desvalorização da moeda nacional (Kwanza) poderá reduzir de 40%, registado em 2023, para 3% ao longo deste ano, facto que vai implicar ter uma taxa de câmbio estável e, consequentemente, registar-se uma valorização significativa do dinheiro angolano, face ao dólar norte-americano e o euro.

A agência de notação financeira Standard & Poor's disse hoje que Angola está a negociar com três bancos externos financiamento, de 1,5 mil milhões de dólares, para ajudar a pagar a dívida pública.

Angola aumentou os impostos cobrados na importação de bens básicos, como o arroz, o feijão, o açúcar e o óleo, medida para proteger e estimular a produção nacional, segundo a Administração Geral Tributária (AGT).

O Governo de Angola pode poupar 160 milhões de dólares nos próximos cinco anos se o Fundo Monetário Internacional (FMI) eliminar ou baixar as taxas de juro que cobra pelos empréstimos feitos aos países mais endividados.

Embora o dólar esteja praticamente estacionado acima dos 820 Kz há vários meses, o BNA aponta que não há nenhuma medida administrativa para segurar o kwanza, mas economistas discordam e argumentam que o câmbio que é praticado não resulta do funcionamento real de mercado.

Em cima da mesa estão eventuais cortes em despesa corrente e de capital, à semelhança do que o Executivo fez o ano passado após o choque cambial que levou à depreciação de 39% do kwanza face ao dólar.

Nesta terça-feira, 26 de março corrente, a NOSSA Seguros, apresentou em conferência de imprensa, o seu relatório e contas de 2023, com uma demonstração sólida de crescimento, sem reservas por parte do auditor externo, consolida a sua posição de liderança entre as seguradoras privadas e reafirma o segundo lugar no ranking geral do sector.

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