A UNITA, maior partido da oposição em Angola, considera que o combate à corrupção no país visa apenas "salvar" o MPLA (no poder) e defenda uma revisão constitucional para uma "verdadeira luta" contra este crime.
O ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente angolano defendeu hoje a necessidade de elaborar um "plano de gestão da comunicação nas redes sociais" para "diálogo contínuo entre governantes e governados".
A economista angolana Fátima Roque, ex-quadro da UNITA, afirmou, em declarações à Lusa, que o Presidente de Angola, João Lourenço, no cargo desde 2017, vai "mudar" o país, necessitando apenas de tempo para o fazer.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) promete, nos próximos dias, desmantelar os grupos organizados para a invasão de terrenos no município de Viana, em Luanda, disse hoje, quinta-feira, o procurador Geral Adjunto da República, Beato Paulo.
A polícia angolana indicou hoje terem sido instaurados entre 2014 e 2016 quase 2.500 processos disciplinares a agentes, tendo sido detetados 77 casos de corrupção interna e externa à corporação.
Oitenta por cento da população de Luanda terá acesso conveniente ao transporte público até 2030, com a construção de 207 quilómetros (KM) de linha férrea de sistemas totalmente segregados e 317 KM parcialmente segregados.
Corrupção nas embaixadas é apenas reflexo do que se passa no país " " esse pula está maluco "
Já alguém me dizia, se entrares numa embaixada angolana onde nunca entrei e nunca vou entrar essa é uma certeza que tenho. E encontrares um pula (branco) a discutir com um dos funcionários e o funcionário a única coisa que diz é:
Por Fernando Vumby
A morte de Jonas Savimbi, a 22 de fevereiro de 2002, é, para dois dos 30 filhos do cofundador do principal partido da oposição angolana, ainda "muito dolorosa", faltando ainda fechar feridas que "a História há de sarar".
O inspector-chefe do Serviço de Investigação Criminal (SIC) que esteve detido desde Junho do ano passado por assassinar um jovem no Benfica com vários disparos à queima-roupa na via pública conseguiu autorização da justiça para responder ao processo em liberdade.
Afirmação é do primeiro-ministro do Governo Sombra da UNI TA, Raul Danda, durante a conferência de imprensa ontem concedida a jornalista nacionais e estrangeiros, sobre a visão do seu partido em relação aos acontecimentos políticos e sociais com impacto negativo na vida dos cidadãos angolanos