Quarta, 16 de Julho de 2025
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A consultora Oxford Economics estima que a economia angolana vá abrandar este ano para 2,6% devido à descida da produção e do preço do petróleo, depois de ter registado um crescimento próximo de 3% no ano passado.

O Instituto internacional do Reino Unido Chatham House revelou que Angola é o país africano que mais se endividou com a China nos últimos 20 anos, em mais de 40 mil milhões de dólares.

Angola deve precisar de uma taxa média anual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 8% para que em 2027 possa ter uma taxa de desemprego na ordem dos 18%, estimou hoje o economista Alves da Rocha.

A economia angolana deverá manter em 2023 a tendência de crescimento registada em 2022, mas menos robusta do que no ano precedente, mantendo-se o desemprego acima dos 30%, antecipou o economista Wilson Chimoco.

O economista Alves da Rocha criticou hoje a falta de políticas públicas “consistentes” para a redução da “tremenda” taxa de pobreza em Angola e estimou que a economia angolana deve crescer entre os 2,3% e 2,5% em 2023.

Em Novembro destacámos a desvalorização da moeda nacional. Especialistas são unânimes em afirmar que o Executivo forçou a apreciação do Kwanza em tempos pré-eleitorais. Os benefícios passaram por baixar preços e exacerbar os resultados de políticas que permitiram ao País uma redução substancial do seu rácio da dívida sobre o PIB.

A Cedesa, entidade que analisa assuntos de Angola, alertou hoje para a necessidade de o Governo angolano criar "uma reserva de contingência" face a uma estimativa "otimista" do preço e produção de petróleo no Orçamento do Estado para 2023.

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