Nunca foi tão caro e receoso comprar dólares nas ruas de Luanda
Comprar um dólar nas ruas de Luanda custava hoje até 480 kwanzas, o triplo do câmbio oficial, negócio feito cada vez com mais receio pelas 'kinguilas' angolanas, mulheres que se dedicam à compra e venda ilegal de divisas.
Não-residentes com novos limites à saída de dólares de Angola
O BNA impôs um novo limite em 5.000 dólares (metade face ao regime anterior) para maiores de 18 anos e 1.500 dólares para menores.
Vendeu-se mais petróleo no primeiro trimestre, rendeu menos 30% abaixo do esperado
Angola exportou mais de cinco mil milhões de dólares de petróleo no primeiro trimestre de 2016, menos 30 por cento face à previsão do Orçamento Geral do Estado, afetando fortemente as receitas fiscais
Preço do barril de petróleo renova nível mais alto em 2016: US$ 47,18
NOVA YORK - O preço do pretróleo subiu, nesta quarta-feira, e atingiu o pico do ano após a divulgação de dados sobre a redução da produção da commodity no mercado americano. O preço do barril Brent (referência internacional) para entrega em junho avançou US$ 1,44, fechando a US$ 47,18, na Intercontinental Exchange (ICE) de Londres. Já o petróleo tipo WTI (mais comercializado nos Estados Unidos) para entre em junho subiu US$ 1,29, a US$ 45,33 na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex).
Norte-coreanos em Angola realizam abortos ilegais ao domicílio para compor salário
Vários médicos norte-coreanos, destacados sobretudo para o Sul de Angola, estão a realizar abortos ilegais ao domicílio como forma de compor o salário, avança o site de informação The Korea Times.
Sonangol vai passar a ter comissão executiva
A petrolífera estatal angolana Sonangol vai passar a ter uma comissão executiva, no âmbito do processo de reajustamento da organização e otimização do setor dos petróleos, que está a ser apoiado pela empresária Isabel dos Santos.
Alves da Rocha: “Acabou o tempo das vacas gordas em Angola”
Angola está num novo caminho. A necessidade do país desenvolver outros setores económicos vai obrigar a que se alterem os seus fluxos comerciais. Alves da Rocha, economista angolano, prevê que Angola reduza as importações de Portugal, por este perder competitividade em relação a paises do sul do continente africano. E aconselha os portugueses a aliviar a dependência do ‘‘fator-Angola’.