O bispo Afonso Nunes afirmou-se hoje, em Luanda, o líder da Igreja Simão Toco, contrariando o acórdão do Tribunal Supremo que dá legitimidade ao denominado grupo dos “12 Mais Velhos” como representantes legais da igreja.
O ministro da Cultura, Turismo e Ambiente de Angola defendeu hoje uma revisão dos critérios para o credenciamento de novas confissões religiosas, num total de 97 que se encontram na lista para reconhecimento pelas autoridades.
A Câmara do Cível Administrativo, Fiscal e Aduaneiro do Tribunal Supremo, em despacho sob o processo nº 85/19 de recurso contencioso de impugnação de acto administrativo proibiu o bispo Afonso Nunes "e a sua facção" de não fazerem o uso da denominação e símbolos da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo.
O diretor do Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos (INAR) de Angola afirmou hoje que “ninguém está excluído dos cultos”, após a comunidade muçulmana ter reclamado do impedimento de cultos às sextas-feiras, o que classificou como "um falso problema".