Dezenas de jovens foram hoje detidos pela polícia angolana, em Luanda, quando se preparavam para participar numa marcha pela educação convocada pelo Movimento de Estudantes Angolanos (MEA), que as autoridades impediram.
As declarações da ministra da Educação de Angola, Luísa Grilo — que afirmou que "jovens que abandonam Angola devido à falta de condições sociais e económicas não fazem falta” — geraram uma onda de críticas, especialmente por parte de jovens na diáspora.
A República Democrática do Congo (RDC) e Ruanda assinaram uma "declaração de princípios" na sexta-feira, 25 de abril, para um acordo que visa promover a paz e o desenvolvimento econômico na região dos Grandes Lagos, ao mesmo tempo em que põe fim ao conflito que assola o leste da RDC.
Um cidadão brasileiro de 21 anos de idade foi detido, recentemente, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC) por suposto envolvimento no crime de tráfico de droga.
A UNITA acusou esta sexta-feira, 25, o Presidente da República, João Lourenço, de quer revogar os cartões de eleitor, mesmo sabendo que mais de um terço dos eleitores em Angola não tem Bilhete de Identidade.
O Executivo angolano assegura que não há qualquer risco de atraso no pagamento de salários na função pública, mesmo com a actual queda do preço do petróleo nos mercados internacionais.
O modelo de indicação dos membros à Comissão Nacional Eleitoral (CNE), através da Lei Orgânica sobre a Organização e Funcionamento da Comissão Nacional Eleitoral, é para o Partido Liberal, o principal “cancro” para desconfianças dos processos eleitorais e não a “cabeça” do seu presidente que age em conformidade com o colégio em plenário.
Perante o quadro de degradação económica e social que o país vive, as direcções do Bloco Democrático (BD) e o Partido Democrático Progresso – Aliança Nacional de Angola (PDP-ANA) reuniram ontem, em Luanda, e apela- ram a todas as forças democráticas, partidos, movimentos cívicos e cidadãos em geral para a necessidade de unirem esforços por Angola, numa frente comum pela mudança, que deve ocorrer em 2027.
Com a perda do poder de compra, esmagadora maioria dos angolanos não tem possibilidade de adquirir bens valiosos, como casa e carro, nos próximos dois anos. E teme pela alta de preços no decurso de 2025.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, descreveu a crise entre Ruanda e a República Democrática do Congo (RDC) como um “problema muito sério”, durante coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (30).