A proposta do limite de despesa para o Orçamento Geral do Estado (OGE) angolano, dependente das receitas petrolíferas, deverá ser apreciada até 28 de julho pelo executivo, segundo documento governamental a que a Lusa teve hoje acesso.
O Presidente angolano autorizou a estatal Sonangol, por despachos a que a Lusa teve hoje acesso, a alterar os contratos de partilha com outras petrolíferas em dois blocos, um dos quais participado pela portuguesa Galp, para os viabilizar.
A administração da petrolífera angolana Sonangol, liderada desde junho pela empresária Isabel dos Santos, suspendeu todos os processos de negociação e alienação de todo o património do grupo, segundo deliberações a que a Lusa teve acesso.