A opção do governo angolano em não recorrer a um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) representa um "aumento dos riscos" para o país "se outras formas de financiamento não estiverem disponíveis", avisou Federico Salazar, analista da agência de "rating" Fitch.
A proposta do limite de despesa para o Orçamento Geral do Estado (OGE) angolano, dependente das receitas petrolíferas, deverá ser apreciada até 28 de julho pelo executivo, segundo documento governamental a que a Lusa teve hoje acesso.
O Presidente angolano autorizou a estatal Sonangol, por despachos a que a Lusa teve hoje acesso, a alterar os contratos de partilha com outras petrolíferas em dois blocos, um dos quais participado pela portuguesa Galp, para os viabilizar.