Após estas consultas - que neste caso ocorrem três meses depois de o Governo de Luanda ter descartado um apoio financeiro do FMI - o Fundo emite normalmente recomendações sobre a gestão financeira e económica da governação do país.
O Governo angolano admite um novo défice fiscal em 2017, que quer sustentável depois da derrapagem das contas públicas este ano, com um buraco, devido à crise petrolífera, de 1,147 biliões de kwanzas (6.100 milhões de euros).
O Governo vai usar mais de dois milhões de dólares do Fundo Social dos Trabalhadores das Finanças para pagar a elaboração de projectos adicionais à construção do edifício sede do Ministério das Finanças.