A recuperação dos preços do petróleo e o impacto no orçamento de Angola vai "melhorar notavelmente" as finanças do país, reduzindo o défice para 3,2% e criando espaço para uma política económica expansionista em ano eleitoral.
As Finanças admitem a hipótese de "adquirir créditos problemáticos em toda a banca que desenvolva actividades no território nacional, desde que relacionados com processos direccionados à economia angolana".
A origem de um produto, nacional ou estrangeira, ainda não é prioridade para os consumidores angolanos, que se preocupam antes em verificar os prazos de validade por exemplo dos alimentos.