Vão para aí quatro meses que alertamos para o risco que Angola corre devido à excessiva influência de cidadãos portugueses em áreas estratégicas da vida económica angolana. A situação que se vive hoje em matéria de exposição de assuntos de Estado é bem pior do que aquela que se vivia quando levantamos esta questão pela primeira vez. A "penetração" portuguesa na Sonangol, facilitada pela forma como Isabel dos Santos escancarou as portas da companhia, cresceu exponencialmente.