A gestão da empresa de Transporte Colectivo Urbano de Luanda (TCUL) passa, até ao final do ano, para a responsabilidade do Governo da Província de Luanda (GPL), anunciou quarta-feira, em Luanda, o ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu.
Setenta jovens angolanos beneficiarão de uma formação inicial especializada de pilotos cadetes, e possibilidade de integração nos quadros de pessoal de navegantes da companhia TAAG, soube-se esta sexta-feira.
Um conjunto de associações cívicas de Angola acusou hoje o Governo de “terrorismo de Estado” e exige uma investigação independente e indemnizações às vítimas dos confrontos de julho, nos protestos durante a paralisação dos taxistas.
O Presidente da República, João Lourenço, exortou hoje, sexta-feira, em Luanda, os novos juízes conselheiros do Tribunal Supremo e do Tribunal de Contas a pautar a sua actuação pela imparcialidade, sabedoria e sentido de justiça, de forma a reforçar a confiança dos cidadãos no sistema judicial angolano.
Os ataques cibernéticos ao sistema bancário angolano geram perdas diárias de mais de 6 mil milhões de kwanzas, segundo dados avançados hoje, em Luanda, pela consultora angolana de tecnologias ANS.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou esta quinta-feira, o juiz conselheiro Evaristo José Solano para o cargo de vice-presidente do Tribunal de Contas.
O arcebispo emérito do Lubango defendeu hoje que o lema “um só povo, uma só nação” deve tornar-se uma realidade em Angola, que o país deve reencontrar-se e ter uma bandeira e um hino mais consensuais.
O deputado do MPLA Mário Pinto de Andrade defendeu hoje, em Luanda, que “chegou a altura de amar” Angola, salientando que as famílias angolanas “estão reconciliadas” e o partido está a trabalhar para manter a confiança dos angolanos.
O presidente da UNITA estranhou hoje a ausência do Governo no Congresso Nacional da Reconciliação, que decorre em Luanda, afirmando que "Angola não está reconciliada" e que o país "não corresponde aos sonhos" de uma nação inclusiva e justa.
Os bispos católicos apelaram à participação de todos na construção de “uma nova Angola”, assente na coabitação harmoniosa e repartição dos benefícios, no congresso de reconciliação “acolhido por muitos e não compreendido por alguns”, que hoje começou em Luanda.