Sexta, 29 de Março de 2024
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Um jovem está detido e outros dois são procurados pelas autoridades angolanas por terem produzido um vídeo partilhado na rede social Tik Tok em que falam da fome em Angola e apelidam o Presidente angolano de "gatuno”.

Em parte incerta, e com um mandado de captura internacional, Isabel dos Santos acusa o governo angolano de "perseguição" e manifesta interesse no futuro político do país.

O Presidente angolano João Lourenço disse hoje que a luta contra a corrupção não está terminada e rejeitou que as pessoas envolvidas nestes atos o representem uma fatia grande do seu partido, o MPLA, que governa Angola há 47 anos, desde a independência

O Procurador-Geral da República de Angola prometeu hoje que o processo contra Isabel dos Santos vai avançar, mesmo que a empresária não preste declarações no âmbito do mandado de detenção internacional pedido pelas autoridades de Angola.

Em entrevista exclusiva à DW África, Isabel dos Santos arrasa o partido no poder em Angola e lança graves acusações contra João Lourenço, afirmando que "o Presidente tem uma agenda de perseguição política".

Em entrevista exclusiva à DW, Isabel dos Santos diz que o Luanda Leaks é uma "manipulação grosseira". A empresária reitera a sua disponibilidade para esclarecer os factos, mas acusa as autoridades de a quererem calar.

Um jovem morreu e 33 pessoas ficaram feridas durante o funeral do músico angolano “Nagrelha”, incluindo 16 polícias, dois dos quais esfaqueados com gravidade, segundo um balanço da polícia de Luanda.

O advogado e docente universitário angolano Benja Satula questionou hoje a lógica da emissão de um mandado de captura internacional contra a empresária Isabel dos Santos, quando está em discussão no parlamento a proposta de lei de amnistia.

A Interpol emitiu um mandado de captura internacional para extradição em nome da empresária angolana Isabel dos Santos, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola, segundo um documento a que a Agência Lusa teve acesso.

O Tribunal Supremo (TS) angolano demitiu o coordenador da comissão instaladora do sindicato dos funcionários judiciais daquele órgão, Domingos Feca, por criticar o poder jurídico angolano e considerar que o mesmo está envolvido em “prostituição”, segundo fonte oficial.

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