Quarta, 11 de Dezembro de 2024
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Um grupo de organizações não-governamentais angolanas denunciou hoje várias irregularidades na construção de infraestruturas, realizadas no âmbito do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), que considera indiciar atos de corrupção.

A consultora Capital Economics considerou hoje que o investimento norte-americano no corredor do Lobito vai ser continuado com a nova Presidência de Trump, não só pelo projeto, mas para refrear a influência chinesa no continente.

O julgamento dos generais angolanos `Dino` e `Kopelipa`, arguidos pela prática de crimes como tráfico de influências e branqueamento de capitais, começa a 10 de dezembro, segundo despacho do Tribunal Supremo a que a Lusa teve acesso.

O Conselho de Ministros de Angola aprovou hoje o plano de pesagem de veículos automóveis pesados e o plano de instalação de postos de portagem nas fronteiras, visando novas fontes de financiamento para a manutenção das estradas do país.

O ativista Rafael Marques disse hoje que a visita de Joe Biden a Angola "é mais simbólica" e não vai resolver a fome no país, lamentando a "incompetência" do Governo angolano na aplicação de medidas concretas.

Os Estados Unidos, afirmou Biden, estão "totalmente com África" e com Angola, assinalando que a sua administração já investiu cerca de 2,85 mil milhões de euros em Angola até agora.

O presidente norte-americano, Joe Biden, inicia esta segunda-feira uma visita de três dias a Angola, na qual deverá fazer vários anúncios sobre o corredor do Lobito, mas também em áreas como saúde, segurança alimentar ou agronegócio.

O académico Ricardo Soares de Oliveira disse hoje à agência Lusa que “o jogo de cintura” que Angola está a fazer entre a China e os Estados Unidos “será muito mais difícil" com a eleição de Donald Trump.

O Presidente angolano disse que espera da visita do seu homólogo americano, Joe Biden, na próxima semana a Angola, "um estreitamento maior das relações, de amizade e de cooperação", já existente entre os dois países.

No relatório "Promessas quebradas: Manifestantes entre gás lacrimogéneo, balas e bastões em Angola", é documentado que a polícia angolana "matou crianças a tiro, disparou granadas de gás lacrimogéneo contra multidões, queimando braços e pernas, e espancou brutalmente pessoas sob a sua custódia, provocando profundas cicatrizes físicas e emocionais".

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