Após o jornal português “Tal e Qual” ter publicado uma notícia que alega empresária angolana Isabel dos Santos, ter contratado uma empresa americana ligada ao ex-presidente dos EUA Donald Trump, para “manchar” a imagem do presidente João Lourenço, a mesma saiu em defesa do seu bom nome e considerou a referida matéria um “fake news”.

Supremo angolano ordenou arresto de bens avaliados em mil milhões de dólares, mas isto não significa que revertam a favor do Estado, lembra analista. Entretanto, reacendeu-se o debate sobre a seletividade da justiça.

Supremo Tribunal de Angola deu ordem de arresto a "todos os saldos das contas bancárias de depósitos à ordem tituladas ou co-tituladas" pela empresária.

Primeiro foi aberto um inquérito-crime em Angola em 2019, depois foram abertos outros em Portugal a partir de 2020

Empresa no Dubai, criada para comprar pedras preciosas a baixo preço ao Estado angolano, financia defesa na Holanda da filha do antigo Presidente José Eduardo dos Santos. Advogados portugueses são pagos através de um escritório no Reino Unido usado nesse esquema