A presidente do Tribunal de Contas (TC) angolano afirmou hoje que a instituição “não possui mecanismos céleres e eficazes” que “obriguem os gestores infratores” a devolver os fundos públicos retirados ilicitamente.
O tribunal da comarca de Luanda remeteu ao Ministério Público um pedido para a abertura de um processo pelo crime de desobediência contra o representante legal da Escola Portuguesa em Luanda (EPL), segundo um despacho a que a Lusa teve hoje acesso.
O Tribunal de Contas de Angola convocou recentemente responsáveis de várias empresas angolanas no âmbito de um processo de inquérito realizado pelo Governo de Luanda.
A Ampla Frente para a Alternância em Angola vai mesmo avançar para defrontar o MPLA, partido há 46 anos no poder, nas próximas eleições, a acontecer em 2022.