Enquanto o país permanecer intoleravelmente sequestrado pelo “KOPELIPANISMO, garanto que não me vou permitir calar”. Ainda que me metralhem, me esfolem vivo e/ou me trucidem e me matem não me calarei. Enquanto viver a minha verdade será manifestamente levado a publico de forma denunciadora, custe o que custar.
Estava no ano 2007 numa tarde de inverno muito tenso, húmido e com muito nevoeiro. O clima parecia combinar com o meu humor, pois estava triste e sem ânimo para nada, mesmo assim, tentei minimizar o efeito do clima na solidão.
Somos trabalhadores do sistema de ensino angolano no nível médio, muitos de nós demos aulas no ensino de base e no ensino médio. Já mandamos várias cartas para reclamar diversas situações.