Os advogados de defesa do menor angolano detido por "ultraje ao Presidente", que cumpriu um dia de greve de fome, apresentaram um requerimento à Procuradoria-Geral da República exigindo a sua libertação imediata.
O Ministério Público revelou hoje que pediu a suspensão provisória do inquérito que envolve a empresa Edimo e que o vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, não é arguido, nem foi suspeito no inquérito, indica a Procuradoria-Geral da República.
O pai do adolescente Nito Alves, detido a 12 de Setembro por imprimir t-shirts com slogans contra o presidente angolano, Fernando Baptista pediu ao filho para suspender a greve de fome que vai já no seu terceiro dia.