Em Angola, há "dois pesos e duas medidas" no processo de legalização dos partidos políticos, diz analista. Enquanto uns continuam infinitamente na lista de espera, como o PRA-JA, "ilustres desconhecidos" passam a frente.
O coordenador do projeto político PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, deu hoje início a nova tentativa de legalização deste partido, no final dos quatro anos de suspensão impostos pelo Tribunal Constitucional.
A defesa das cerca de 200 pessoas condenadas por rebelião na província angolana da Lunda Sul considerou hoje que o processo teve “razões políticas" e não jurídicas e visou inibir o exercício das liberdades de manifestação na região.