O Governo angolano vai criar uma lei para ajudar pelo menos 1,2 milhões de casais nacionais com problemas reprodutivos a encontrarem tratamento no país, sem necessidade de recorrer ao exterior.
O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse que o Executivo de João Lourenço, presidente de Angola e do MPLA, no seu mandato, trouxe apenas aquilo que considera aumento de marketing da sua governação, ao invés de mudanças que refletissem na realidade do povo.
A Direcção dos Recursos Humanos do Ministério da Saúde (MINSA) anunciou em comunicado que têm disponíveis 9.290 vagas, nas carreiras dos regimes especial e geral, em todo o País, para os candidatos, incluindo 203 médicos e 4.829 enfermeiros, que possui notas positivas no concurso público de 2019, no qual participaram 70 mil candidatos.
A autópsia realizada pelas autoridades a Luís Larama, que morreu aos 42 anos na segunda-feira, 16 de novembro, em Luanda, Angola, confirmou problemas de alcoolismo.
A organização não-governamental (ONG) Friends of Angola considerou hoje que o vídeo partilhado por três ativistas que alegam ter sido raptados pela polícia, em Luanda, é prova suficiente para a Procuradoria-Geral da República iniciar uma investigação.
Unidades têm sido usadas para receber doentes com sintomas de covid-19. Atrasos nos pagamentos a trabalhadores e funcionários podem determinar encerramento dos hotéis. Funcionários dizem que a atual gestão é "indigente".
O ministro do Interior angolano, Eugénio Laborinho, afirmou que os cidadãos não devem olhar para os órgãos de polícia “como seu inimigo”, mas salientou também que “não há direitos absolutos” e que estes estão nivelados.
O Governo prevê alienar, a médio prazo, como ações da cadeia de supermercados 'Nosso Super' que ainda se encontra sob gestão do grupo Zahara.
O departamento de pesquisa económica do Standard Bank considerou hoje que o progresso nas reformas estruturais em Angola pode fazer o kwanza valorizar-se a curto prazo, abrandando a tendência de desvalorização dos últimos meses.
O ativista e 'rapper' luso-angolano Luaty Beirão considera que "os crimes" e práticas repressivas da polícia e do Estado angolano “têm os dias contados”, salientando que as pessoas perderam a paciência e o medo.