Quarta, 01 de Mai de 2024
Follow Us
Destaque

Destaque (695)

O líder do MPLA, partido no poder, admitiu hoje na província angolana do Cunene, que ainda há gestores públicos que mexem no erário, mas “não com tanto descaramento, com tanta falta de medo, como era no passado”.

O escritor angolano José Luís Mendonça considera que o regime angolano "só se mantém através dos excessos" e diz não perceber a construção da paz "quando se ostraciza o adversário com quem se fez a paz".

O ativista angolano Rafael Marques considera que a captura do Estado impediu que Angola desenvolvesse o fator humano após a conquista da paz, lamentando que prevaleça uma "mentalidade de saque".

O presidente da UNITA, oposição em Angola, considerou hoje “positivo” o encontro que manteve com o Presidente angolano, João Lourenço, defendendo que o diálogo político-institucional “deve ser permanente”, sobretudo “quando se fala em alternância que ainda traz apreensões”.

O tribunal de Luanda condenou hoje o ex-responsável da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola a três anos de prisão, de pena suspensa, pelo crime de violência física e psicológica, enquanto os restantes arguidos foram absolvidos.

O Governo angolano anunciou hoje que vai suspender os salários dos médicos grevistas, porque “cumpriu com os pontos do caderno reivindicativo” e não vai cruzar os braços porque “meia dúzia de médicos” entendeu paralisar há quase duas semanas.

O Presidente de Angola apelou hoje aos órgãos de justiça a prosseguirem “com a mesma coerência” e mais empenho, o combate à corrupção, à impunidade e aos crimes económicos, apesar de ser um ano de eleições.

Uso excessivo de força pelas autoridades policiais, ameaças à liberdade de imprensa e impacto da seca em Angola, com consequente aumento da fome, são as principais preocupações que a Amnistia Internacional identifica no seu relatório anual sobre direitos humanos.

O embaixador norte-americano em Angola afirma que a decisão relativa à presença de observadores internacionais para acompanhar as eleições previstas para agosto de 2022 compete ao executivo angolano, afirmando que o assunto tem sido abordado com várias entidades.

O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, defendeu hoje a necessidade de se instituir um Tribunal Eleitoral “respeitador da vontade soberana do povo, que organiza eleições livres, justas, transparentes, democráticas e credíveis”.

Página 35 de 50