Sábado, 19 de Julho de 2025
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A Amnistia Internacional instou hoje as autoridades angolanas a respeitar e garantir o direito à liberdade de reunião e que as manifestações de 19 e 26 de julho, "contra o elevado custo de vida", sejam facilitadas e protegidas.

Bispos católicos alertaram hoje para a "iminência de convulsões" porque grande parte da população angolana está em condição de indigência devido ao agravamento da carência alimentar, originada pela "penalizante carga fiscal e salários sem poder de compra".

O Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) anunciou, esta terça-feira, em Luanda, a privatização, na modalidade de cessão do direito de exploração e gestão imediata de oito unidades hoteleiras da rede de IU e BINA.

Pelo menos nove pessoas ficaram feridas e 17 foram detidas na sequência dos protestos de sábado, em Luanda, contra a subida do preço do combustível, disseram hoje os organizadores, anunciando nova marcha para o dia 26 de julho.

A polícia angolana dispersou hoje com gás lacrimogéneo a marcha de centenas de cidadãos que protestavam, em Luanda, contra o aumento do preço dos combustíveis e dos transportes coletivos, criticando as autoridades governamentais.

Ativistas angolanos acusaram hoje a polícia de intimidações e tentativa de abortar a conferência de imprensa em que reafirmaram a realização da marcha, sábado, contra a subida do preço do combustível e dos transportes, num itinerário “aceite” pelo Governo.

O Tribunal Constitucional angolano indeferiu o pedido de inscrição do projeto de partido político denominado Partido Patriota Republicano, com a sigla PPR, de Carlos Alberto Contreiras Gouveia, por suspeita de ter sido apresentada documentação fraudulenta.

Analistas políticos consideraram hoje a subida do preço do táxi em Angola “uma asfixia total na vida das famílias, já em indigência social”, considerando que a medida reflete “insensibilidade” do Governo angolano e pode causar convulsões sociais.

A Presidência angolana desmentiu, esta terça-feira, a informação do líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, segundo a qual teria sido contactado por “mandatários” ou “emissários” do Chefe de Estado que o tentaram subornar para que fosse feita uma revisão da Constituição, com o objectivo de prever um terceiro mandato.

O líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse hoje que está indisponível para uma revisão constitucional em Angola antes das eleições e afirmou já ter sido abordado neste sentido em troca de um terceiro mandato.

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