A posição consta de um comunicado divulgado pelos serviços de apoio à presidência, no qual o chefe de Estado angolano endereça ainda ao homólogo François Hollande “profundas condolências”.
Angola e França reforçaram nos últimos meses as relações bilaterais, sobretudo com a visita de Estado a Luanda realizada em julho pelo Presidente francês, retribuindo a visita de Eduardo dos Santos a Paris poucos meses antes.
O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou hoje, em comunicado, os atentados de sexta-feira em Paris, que causaram pelo menos 128 mortos, entre os quais um português, e 300 feridos, 80 em estado grave.
Oito terroristas, sete deles suicidas, que usaram cintos com explosivos, para levar a cabo os atentados, morreram, segundo fontes policiais.
Os ataques ocorreram em pelo menos seis locais diferentes da cidade, entre eles uma sala de espetáculos e o estádio nacional, onde decorria um jogo de futebol, entre as seleções de França e da Alemanha.
A França decretou o estado de emergência e restabeleceu o controlo de fronteiras, na sequência daquilo a que o Presidente François Hollande classificou como “ataques terroristas sem precedentes no país”.
Lusa
