Quinta, 28 de Março de 2024
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O episódio na Assembleia Nacional onde um deputado da extrema-direita teve um comentário racista contra o deputado Carlos Martens Bilongo, de origem angolana e congolesa, chocou a comunidade lusófona e mostram a “xenofobia e racismo” do partido de Marine Le Pen.

O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) suspendeu, esta quinta-feira, Agostinho António Santos, do exercício das funções de juiz conselheiro do Tribunal Supremo (TS), por um período de 90 dias.

O Ministério das Finanças angolano alertou hoje para uma burla que usa uma falsa garantia com assinatura da ministra da tutela, Vera Daves de Sousa, para um suposto fundo de subsídios de negócios.

O Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN) anunciou, este sábado, que o ANGOSAT-2 está em órbita e a comunicar perfeitamente com as estações de controlo na Rússia e em Angola.

O Estado angolano fica detentor do total do capital da Unitel, já que cada participação correspondia a 25% e os restantes 50% já eram controlados pela petrolífera estatal Sonangol.

O major angolano Pedro Lussati disse hoje que está a ser usado como bode expiatório numa "guerra híbrida" entre os superiores e pediu a devolução do seu património de mais de 100 milhões de dólares (101 milhões de euros).

O caso poderá envolver o próprio governante, os dois filhos e um sobrinho. Uma denúncia apontou às autoridades contratos de prestação de serviços com empresas chinesas e portuguesas e a compra de imóveis e carros de luxo em Cascais e no Porto. Os negócios envolveram milhões de euros que circularam por várias empresas e contas bancárias no Dubai e em Lisboa.

O Conselho de Ministros angolano identificou hoje a falta de escolas, escassa cobertura do abastecimento de água e estradas e transportes insuficientes como os principais problemas da capital, Luanda, numa sessão especial liderada pelo Presidente, João Lourenço.

O Ministério Público (MP) angolano pediu hoje a manutenção das acusações e “condenação máxima” ao major Pedro Lussati e aos restantes 48 coarguidos por agirem de “má-fé”, de “forma dolosa” e defraudarem o Estado angolano em milhões de dólares.

A ministra angolana da Educação considerou hoje que o protesto contra a falta de carteiras organizado por um professor de uma escola de Luanda, que será alvo de um processo disciplinar, foi uma “precipitação” e defendeu mais diálogo.

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