A Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana negou que “Kopelipa”, “Dino” e Manuel Vicente fossem accionistas na Biocom – Companhia de Bioenergia de Angola, em parceria com a Sonangol e a multinacional brasileira Odebrecht. Mas do “site” de uma sociedade que envolve trio de altas figuras do regime angolano veio agora desmentido, afirma o ativista pró-transparência Rafael Marques de Morais.
A 6 de Janeiro de 2012 apresentei, junto da Procuradoria-Geral da República (PGR), uma queixa-crime, por suspeita de enriquecimento ilícito e abuso de poder, contra o triunvirato presidencial constituído pelo actual vice-presidente Manuel Vicente, o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, e o principal consultor do referido ministro, o general Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino”.
A história é contada pelo portal Sapo Angola no Facebook. Jonilson António terá apanhado um autocarro por engano e está na capital há três meses. Será filho de uma mulher conhecida por Mana Maria, e tem três irmãs mais velhas. A família vive na zona da Carreira de Tiro.
Estudantes denunciam a universidade por haver um professor que dá aulas em sete cadeiras diferentes. O professor diz que não lecciona sete, mas sim cinco cadeiras e em dois cursos diferentes. A reitoria mantém-se em silêncio.
Sob ameaças de demolição, oficiais das Forças Armadas estão a ordenar os moradores do bairro do Progresso, em Luanda, a abandonar as suas casas, num processo que, segundo vozes ouvidas pelo Agora, está manchado de ilegalidade.
Manuel Caculo Muxito, pai de José Manuel Gaspar, de 17 anos, pretende apresentar uma queixa-crime no Tribunal Provincial de Luanda contra a Procuradoria-Geral da República por o seu filho ter sido mantido preso na Comarca Central de Luanda durante 36 dias, acusado de tentativa de violação de uma adolescente, vindo, em consequência disso, a ficar queimado no incêndio que deflagrou na noite de 3 de Dezembro naquela prisão.
Acidente do avião da LAM de 29 de Novembro está longe de ter um desfecho. Das 33 vítimas, 13 foram identificadas. Nenhuma é angolana.