Os manifestantes da “Justiça sem pressão” chegaram ao Tribunal em autocarros da TCUL, têm segurança particular e foram escoltados pela Polícia Nacional.
A empresária angolana Isabel dos Santos quer utilizar a revista Forbes, cuja distribuição garantiu para as versões em Angola e Portugal, para divulgar internacionalmente o momento atual das empresas e economias da lusofonia.
O desembargador terá tido viagem e estadia em Luanda, no valor de 8,5 mil euros, paga por sociedade comercial e é dado como autor real de um livro sobre leis angolanas.
Representantes de corpos diplomáticos acreditados em Luanda voltaram hoje a não ter acesso ao julgamento dos 17 ativistas acusados de preparem uma rebelião em Angola, indicaram à Lusa fontes diplomáticas.
O tribunal de Benfica, em Luanda, retomou hoje, sob forte aparato policial, o julgamento dos 17 ativistas angolanos acusados de prepararem uma rebelião no país, mas a presença dos jornalistas na sala de audiência deixou de ser autorizada.
A defesa dos 17 arguidos, que hoje começaram a ser julgados em Luanda, rejeitou a autoria por estes de uma lista de um suposto Governo de salvação, que previa como Presidente interino, o líder da seita religiosa José Kalupeteca.
Os jovens ativistas angolanos, que hoje começaram a ser julgados acusados de prepararem uma rebelião, usaram a sala de audiências para manter o protesto contra o regime, escrevendo mensagens na roupa e entrando descalços no tribunal.