O ativista angolano Rafael Marques criticou hoje a manutenção na prisão dos 17 cidadãos jovens condenados por rebelião e associação de malfeitores, alegando tratar-se de uma "manobra de diversão" para perpetuar no poder a família do Presidente de Angola.
A eurodeputada portuguesa Ana Gomes defendeu hoje que o nepotismo e a corrupção têm mantido o silêncio dos ativistas detidos há um ano em Angola, bem como o regime de José Eduardo dos Santos no poder.
A construtora Centro Cerro, com atividade em Portugal e Angola, é uma das empresas que viram o Governo angolano fazer adendas a contratos para obras públicas, convertendo o investimento à taxa de câmbio de 2014, data das propostas.
O registo de vários casos de assaltos a chineses levou a Polícia Nacional (PN) a lançar um apelo, para não andarem com muito dinheiro e nem guardarem somas avultadas em casa.
O Governo Provincial de Benguela proibiu uma manifestação, pedindo a libertação dos 17 ativistas condenados em Luanda e organizada por jovens locais, prevista para sábado, alegando que há duas semanas foi realizado protesto idêntico.
Mais de uma dezena de agentes da Polícia Nacional, afectos à divisão do Rangel, são acusados de terem usurpado mais de dois milhões de Kwanzas a um grupo de kinguilas que almoçava num quintal, no bairro da Vila Alice.
Estimado em algumas centenas de milhares de dólares, o lote desapareceu do local em que estava guardado, na capital da Lunda-Sul, no passado mês de Maio.