Após mais de 30 anos integrado na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), o ex-bispo Alfredo Paulo considera que "nunca é tarde para repor a verdade" e, por isso, criou um canal no YouTube, onde partilha uma série de vídeos sobre o que diz serem "os bastidores da IURD". Nas mensagens, o brasileiro, que falou ao Novo Jornal online, denuncia inúmeras práticas criminosas, incluindo o desvio de milhões de dólares de Angola, sobretudo para Portugal.
Grupo de 12 advogados aguarda resposta há mais de 45 dias.
O grupo de juristas que pediu a impugnação da nomeação de Isabel dos Santos para a Presidência do Conselho de Administração (PCA) da Sonangol promete remeter uma reclamação junto do Tribunal Supremo (TS) caso aquela instância não responda dentro de três semanas.
O Governo de Angola concedeu a nacionalidade angolana a 95 cidadãos estrangeiros, mais de metade dos quais portugueses, através de outros tantos despachos publicados em Diário da República só em julho, aos quais a Lusa teve hoje acesso.
Muitos imigrantes africanos estão a retirar-se voluntariamente de Angola, devido à crise económica que o país atravessa, informou a presidente o Grupo da Mulher Africana, Josefa Rangel Ferreira, ao intervir numa palestra realizada no Centro de Imprensa Aníbal de Melo, em alusão ao 31 de Julho, Dia da Mulher Africana.
A amnistia para condenações até 12 anos de prisão aprovada pelo parlamento angolano na quarta-feira não deverá aplicar-se a reclusos portugueses, segundo dados disponibilizados hoje à agência Lusa por fontes dos consulados de Portugal em Angola.
No Angola Fala Só desta Sexta-feira, 22 de Julho, o activista Domingos da Cruz disse não ver em Angola um regime democrático, mas sim um regime autoritário, em que o poder "é um homem e todos os poderes estão concentrados", nessa mesma pessoa, referindo-se ao Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.
Activista de Cabinda fez estas declarações nas Quintas de Debate, na OMUNGA, em Benguela.
O activista José Marcos Mavungo equipara a governação da província angolana de Cabinda a uma máfia, com as riquezas nas mãos de uma minoria, enquanto a população enfrenta altos níveis de pobreza.