Domingo, 14 de Setembro de 2025
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A política portuguesa, à esquerda e à direita, remeteu-se a um "silêncio terrível" durante 40 anos sobre o alegado golpe de Estado de 27 de maio de 1977 em Angola, lamenta o irmão de uma das vítimas.

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O irmão da militante comunista Sita Valles, morta no alegado golpe de Estado em Angola a 27 de maio de 1977, pede ao governo angolano que reconheça a "matança" de há 40 anos, erguendo um monumento às vítimas. 

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Muitos estudantes angolanos que vieram estudar para Portugal, por conta dos familiares em Angola, abandonaram os estudos para trabalhar, devido às "dificuldades no envio de dinheiro" para Portugal, disse à Lusa o presidente da Associação de Estudantes Angolanos (AEA).

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Advogado é acusado de faltar ao respeito a um juiz que foi subsquentemente criticado pelo Tribunal Supremo

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O jovem Nito Alves não viveu o 27 de maio de 1977 em Angola, marcado por purgas e tortura, mas sublinha o significado que esse período conturbado tem para os angolanos. "Foi um genocídio", afirma em entrevista à DW.

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O superior provincial da Congregação dos Missionários do Espírito Santo em Portugal, António Neves, acredita que o candidato do MPLA à presidência de Angola tem "uma visão mais larga" e é "mais tolerante", incluindo em relação à imprensa.

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Domingo, 21 Mai 2017 20:51

Órfãos do 27 de maio querem memorial

Quarenta anos depois, filhos das vítimas apelam a José Eduardo dos Santos para saber onde estão os seus familiares

Nicolau Santos | Expresso

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