O Porta-voz da Polícia Nacional, Comissário - Orlando Bernardo, assegurou, hoje, em Luanda, que a operação "Resgate" não vai acabar com a venda ambulante, mas sim, combater a venda desordenada ou em locais impróprios.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou alegados espancamentos e maus-tratos de cidadãos da Guiné-Bissau pela polícia de Angola que, nos últimos dias, tem realizado operações contra emigrantes ilegais de várias nacionalidades.
Antigo presidente do Fundo Soberano de Angola regresso à prisão de São Paulo onde está detido desde 24 de Setembro
A "Operação Resgate", lançada hoje oficialmente pelo Governo angolano, vai estender-se gradualmente a todo o país, ocupando todos os meios das forças de segurança, começando em força a partir de 06 de novembro, por tendo indeterminado.
A criação de canais de denúncia nas empresas públicas e privadas, que garantam o anonimato, e de sistemas de controlo interno, são a melhor forma de evitar as fraudes e crimes de colarinho branco. As detenções de altos dirigentes são o sinal do novo rumo no combate aos crimes económicos, que registaram um aumento.
O comandante-geral da polícia angolana criticou hoje a postura de alguns agentes da corporação, sobretudo pelo "uso desordenado da farda" e por alguns deles ostentarem "barrigas avantajadas", alertando que tais presenças em público "ofuscam a autoridade policial".
É oficial. Não é uma invenção das redes sociais ou de mentes negativistas. No Relatório Anual e Contas de 2017, o Banco Nacional de Angola (BNA) regista como imparidade (significando isto que não vai recuperar a totalidade do montante) o valor de um crédito de mais de 1,5 mil milhões de dólares ao grupo de seguros estatal angolano ENSA, crédito esse relacionado com uma quantia “referente à transferência da posição contratual, mediante ‘Acordo de Pagamento’ celebrado entre o Grupo ENSA – Investimentos e Participações, S.A. e uma Instituição Financeira”.