O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco, exonerado na semana passada do cargo de administrador não executivo da petrolífera estatal Sonangol, disse hoje que soube do seu afastamento pela televisão.
Justamente quando merece e deve ser? João Lourenço não deveria perder tempo escondendo a sua incompetência, que já está mais do que escancarada, com essa tentativa de deturpação do sentido da aplicação do respeito e de assassinato do direito de opinião.
As empresas que recolheram os contentores da via pública, depois da rescisão dos contratos com o Governo Provincial de Luanda (GPL), em Dezembro, estão impedidas de participar do concurso público emergencial autorizado pelo Presidente da República.
A UNITA, oposição angolana, “exigiu” hoje a demissão do presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) por “não reunir requisitos legais e morais” para o cargo, criticando a “lentidão dos órgãos judiciais”, enquanto o MPLA desvalorizou a pretensão.