Portugal é o elo mais fraco no diferendo com Angola resultante do “ultimatum” de José Eduardo dos Santos. Mais do que isso, é possível que o Governo português se sinta tentado a subverter um princípio fundamental da democracia – a independência do poder judicial perante interesses particulares, alertam economistas e universitários como Alves da Rocha, da Universidade Católica de Luanda, em recente entrevista à Euronews.