O arresto das participações da empresária angolana Isabel dos Santos em empresas nacionais é minimizada por clientes, que alegam que o processo é uma questão judicial e não uma ação política de perseguição à filha do ex-presidente de Angola.
Depois do arresto dos bens de Isabel dos Santos, ex-eurodeputada defende quadro de cooperação entre Lisboa e Luanda para recuperar ativos transferidos ilicitamente para Portugal, onde diz haver "muita gente cúmplice".
O presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, acredita que o Estado e a Justiça angolana não pretendem prejudicar as empresas do país com o arresto de bens da empresária Isabel dos Santos.
A transferência de 10 milhões para a Rússia do general 'Dino' levantou suspeitas. O BCP comunicou à Justiça e a informação chegou a Angola. Que fez o arresto milionário a Isabel dos Santos.
Não há, para já, planos para que o processo abranja participações da empresária em Portugal, mas a Procuradoria-Geral da República está disponível para o pedir, caso considere que há necessidade.