O líder da Igreja Universal do Reino de Deus “ala brasileira”, considerou preocupante as condições social de centenas de famílias, que vivem nos bairros periféricos da capital do país, onde os serviços públicos são quase “inexistentes”.
Mais de um milhão de pessoas que passam por necessidades, em Luanda, vão beneficiar de cestas básicas da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola (IURD), no quadro de uma campanha denominada “Setembro sem fome”.
A instrução contraditória do caso Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) Angola, requerida pela defesa dos quatro acusados dos crimes de associação criminosa e branqueamento de capitais está marcada para 25 de agosto no Tribunal Provincial de Luanda.
Presidente João Lourenço recusou receber deputados brasileiros para abordar a polémica na Igreja Universal em Angola e a posição suscitou dúvidas. Mas analistas afirmam que as relações bilaterais não estão ameaçadas.
O pastor Jimi Inácio, porta-voz da ala reformada diz que situação da igreja é "irreversível" e que o governo brasileiro "não determina como as coisas devem funcionar aqui"